239SHARESA através das virtudes, o meio entre o excesso e a deficiência, Aristóteles procurou canalizar o desejo para a felicidade.
Ninguém tem dúvida de que alcançar a felicidade é obtida com uma vida virtuosa. Mas, para a maioria de nós, a felicidade consiste nos prazeres que o mundo material que podemos compartilhar, sabendo que um sábio o ser humano busca-lo no exercício da vida do intangível.
O último, de acordo com Aristóteles, não exclui a alegria de equilíbrio prazeres sensíveis, porque a felicidade é, em essência, viver e agir com razão; isto é, para se levar uma vida rica de virtudes.
Prática de virtudes para alcançar a felicidade
A filosofia e a ética dos gregos foram direcionadas para a formação do caráter. Um dos filósofos que mais contribuiu para este tópico foi Aristóteles, em sua definição de virtude, era a de não eliminar os desejos, mas para colocá-los no sentido de que o fim é a felicidade.
Existem três principais obras sobre a ética, atribuído a Aristóteles: Ética nicomáquea, que consiste em dez livros; a Ética eudemia, que consiste de sete livros; e a Magna Moralia, de que você dúvida se isso foi escrito por ele ou por um colecionador.
Sobre esta base de Aristóteles, junto com Sócrates e Platão, simbolizam a busca filosófica ocidental, define o conceito de virtude. A virtude como a média de ouro. O filósofo viu as virtudes como traços de caráter e tendências para agir de uma determinada forma.
Cada virtude é o meio entre o excesso e a deficiência. Aplicado em termos práticos, uma pessoa virtuosa vai saber o quanto você pode beber sem ser demais e sem abster-se completamente.
Para Aristóteles, tornamo-nos moderados, praticar a moderação, e corajoso por praticar a coragem, entre outras reivindicações, o que leva a que a virtude se torna um hábito.
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Quais são as virtudes de acordo com Aristóteles?
Coragem: o ponto médio entre a covardia e a temeridade. O corajoso pessoa está consciente do perigo, mas vai de qualquer maneira.Temperança: a virtude entre o excesso de indulgência e de insensibilidade. Aristóteles gostaria de ver a pessoa que nunca bebidas tão severamente como aquele que bebe demais.Generosidade: a virtude da caridade, esta é a média de ouro entre a mesquinhez e dar mais do que você pode pagar.Magnificência: a virtude de viver o extravagante. Fica entre a maldade e a vulgaridade. Aristóteles vê nenhuma razão para ser um asceta, mas também adverte contra ser atraente.Paciência: virtude relacionados ao orgulho, é o ponto do meio entre não dar crédito suficiente e ter delírios de grandeza. É um fato que você também precisa agir sobre essa sensação de auto-estima, e lutar pela grandeza.Paciência: esta é a virtude que controla o seu temperamento. O paciente não deve ficar com raiva demais, ou para parar de ficar com raiva quando eu deveria.Verdade: a virtude da honestidade. Aristóteles coloca entre os vícios do habitual, a mentira e o fato de não ter toque ou vanglória.Astúcia: é o ponto médio entre buffoonery e vulgaridade, esta é a virtude de um bom senso de humor.Simpatia: ao ser amigável pode não parecer ser uma virtude moral, Aristóteles afirma que a amizade é uma parte vital de uma vida bem vivida. Esta virtude reside em não ser amigável, e ser muito amigável com muitas pessoas.Vergonha: o ponto médio entre ser muito tímido e ser safado. A pessoa que tem a quantidade correta de vergonha, você vai entender porque quando você cometeu um social engano ou moral, mas não vai ter medo de não correr o risco.Justiça: a virtude de lidar de forma justa com os outros. Ele está localizado entre o egoísmo e o altruísmo. Esta virtude pode também ser aplicado em diferentes situações, e tem um capítulo inteiro dedicado às várias formas que ela pode assumir.
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